Eu simplesmente AMO este capitulo.
Podem acha lo 1 bocadinho lamechas, mas eu AMO-O TANTO (L)
Tive um ataque de choro depois de o escrever, senti-o muito. A emoção ocupou-me xD
Espero q gostem e comentem, mt obrigada a tdos q tem comentado xD continuem, esta fic é para voces! <3
Agora aqui o meu capitulo do (L)
Capitulo 6
O passado tocou a Gabi, relembrou tudo o que sentiu quando o João a enganou, não aguentava, não queria aguentar tudo de novo, “Não...”.
O pior de tudo era não poder dizer ou fazer alguma coisa, ela não tinha nada com o Ryan, eram apenas amigos, ambos livres, nada podia ser feito. Mesmo tentando enganar-se a ela própria a Gabi acabou por se apaixonar por ele, ele estava pregado ao seu peito desde da primeira vez que o viu, desde que soube quem ele era.
Mas agora tudo aquilo que parece, finalmente, ser verdade, todo o sentimento que lhe alimentou a sobrevivência na sua nova vida, estava agora a apunhalá-la.
“Porquê Ryan? Pensei que... Eu...Eu amo-te!... E tu a comer esta pega?...” Mas manteve-se calada, não conseguiu falar... Mais uma vez...
Desviou o olhar do Ryan e tentou fazer uma saída “discreta”... Correu para o quarto, trancou a porta e entregou-se à dor do passado, sim, porque o presente não chegava para a fazer sofrer como sofria.
“Gabi, ele é rapaz, solteiro, livre, querias o quê?... mas... mas... eu pensava inconscientemente que ele ia estar sempre ao meu lado... Como eu sou egoísta! Ele tem vida!... ODEIO-ME.”
Bateram à porta. Era o Ryan, batia com força e chamava por ela, mas ela não se levantou, não havia justificação para a atitude que tivera. O que iria ela dizer? Ele ia achar que ela era uma doente mental!
Ryan: Gabi! Gabi! Preciso de falar contigo, abre por favor! Não faças nada enquanto não falarmos! GAAABBIII!
“Amor, queria tanto ter motivos para dizer: «O que é que estavas a fazer com aquela badalhoca? Porque me traíste?!» Mas não posso, não sou tua namorada!”
Ryan: GABI! Abre por favor! É muito importante1
“Sou uma covarde! Tenho de enfrentar os problemas de frente...”
Abriu a porta e olhou o Ryan nos olhos. Foi tão bom vê-los, confortou-lhe o coração e esqueceu por uma fracção de segundo que tudo estava péssimo.
Gabi: Entra. O que se passa? (disse calmamente, tentando disfarçar)
Ryan: Gabi, eu sei que não estás bem. Eu sei que... desculpa.
Gabi: Não tens que pedir desculpa de nada, a culpa é toda minha, de vez em quando vou-me a baixo... Mas esquece, vai-te divertir, não te prendas por mim.
Ryan: Estás a dizer isso mas não o sentes. Eu vejo que há algo que não gostaste... Eu... eu...
Gabi: Ryan, foi uma estupidez minha, eu não tinha nada que ter feito aquela figura.
O Ryan agarrou-lhe na mão, chegou-se mais perto e olhou-a nos olhos.
Ryan: Eu... eu... eu am... eu fui um burro, eu sei que eu não devia mas ela atirou-se completamente... e... e...
Gabi: Eu lembrei-me das cenas do João, mas... eu também sei que não tem nada a ver, tu não tens nada comigo... quer dizer... com ninguém.
Ryan: Eu não tenho a certeza quanto ao que sentes neste momento, eu só sei que te estou aqui a pedir desculpa porque sei que te magoei, eu vi como ficaste, acredita que me doeu a mim. Eu... AMO-TE.
A Gabi ficou paralisada a olhar para tudo o que de mais belo alguma vez tinha visto, a pessoa mais bela, ele irradiava vida, ele era tudo, ele era mais do a sua própria vida, ele era mais que tudo, ele era ele.
Gabi: Eu também te amo. Tanto que às vezes nem consigo respirar, EU AMO-TE, esta frase tem estado presa dentro de mim há muito tempo, menti a mim própria e menti-te quando te disse que gostava muito de ti, eu não gosto muito de ti, eu amo-te, tu és mais do que a minha vida, estás além de tudo que eu tenho ou possa ter.
Os olhos do Ryan encheram-se de lágrimas assim como os da Gabi, eram lágrimas de pura felicidade, encontraram a vida.
Ryan: Amo-te acima de tudo. Obrigada por teres nascido. Faltam-me as palavras para descrever o que estou a sentir.
Gabi: Consigo ver em ti que estás a sentir o mesmo do que eu meu amor.
Abraçaram-se e deixaram-se atingir o auge de tudo, era indescritível, hoje ambos perceberam que aquilo dava sentido à existência.
Olharam-se nos olhos, estes disseram o que as palavras já não suportavam. Os lábios uniram-se num beijo que foi o primeiro, aquele primeiro beijo que fica marcado.
Beijaram-se e uniram-se, foram um só, amaram-se só pelo facto de estarem juntos, não precisaram de sexo, adormeceram abraçados, num sono de plenitude.