Os comentarios andam a melhorar um bocadinho xD
Este capitulo é um bocado po forte... mas tem que ser... é para mostrar o que a vida dela mudou.
Comentem por favor!
Completamente possuída pelo álcool e drogas tirou toda a sua a roupa.
Sentou-se ao colo do Matt e beijou-o de uma forma que nem ele estava à espera. Não tardou a que ele correspondesse com a mesma intensidade. Despiu-se e deixou que o seu corpo se colasse ao dela.
As suas mãos exploram cada canto do corpo da Madalena. A língua dela desceu suavemente até à sua barriga.
Pegou nela e deitou-a cama. Entrou nela e com movimentos bruscos atingiu aquilo que tanto desejava.
Ouviu-a rir.
Madalena: Aposto que é a primeira vez que comes uma assassina.
Matt: Estás a delirar?
Madalena: O meu ex suicidou-se porque eu sou uma grande cabra.
Contou-lhe toda a sua história e deixou escapar que era rica.
Adormeceu suada e delirante, era a primeira vez que consumia droga tão pesada.
Quando acordou um arrepio percorreu-lhe o corpo. Olhou em volta e viu a casa vazia.
A única coisa que tinha restado era a sua roupa. Tinha dormido quase 24 horas. Todo o dinheiro tinha desaparecido assim como o seu cartão de crédito e todos os outros documentos essências.
Não tinha nada. Absolutamente nada.
Uma onda gelada de desespero tinha-se apoderado dela. Ele tinha-lhe levado tudo e a culpa era dela. Como podia ser tão parva?
Não sabia mais o que fazer. Sentou-se no chão e odiou-se por ter nascido. Agora i a morrer, já não tinha nada.
Não podia correr para Franklin pedir ajuda, não podia ir à polícia porque a Hayley iria descobrir onde estava e iria querer ajudá-la.
Pensou em suicídio mas rapidamente se apercebeu de que não o podia fazer, pela Hayley, não queria que ela sofresse, não queria que mais este desastre arruinasse a sua vida.
Tudo o que tinha era uma cama, um frigorifico vazio, uma casa-de-banho nojenta e um sofá podre.
Não tinha dinheiro nem para um pão. Vestiu-se e saiu à rua procurando uma resposta.
Os seus olhos não tinham brilho, ela estava afogada numa tristeza profunda. Carregava como um fardo cada batimento cardíaco.
Sentou-se no passeio e lá ficou até anoitecer, ignorando os olhares externos.
Tinha fome. Há quase 24 horas que não comia.
“Hey miúda! Quanto levas à noite?”
Não soube o que responder. Se o fizesse iria ter ainda mais nojo de si própria. Porém a fome falou mais alto.
“ Quanto é que o senhor me dá?”
“ O que fazes?”
“ O que for preciso.”
“ Dou-te 500 dólares para fazeres o que eu mandar.”
“ Aceito.”
O estômago embrulhou-se e a consciência do que estava a fazer deu-lhe vontade de vomitar.
Foi a pior noite da sua vida a seguir à noite da morte do Josh. Fez aquilo que nunca pensou fazer. Deixou que a possuíssem por um prato de comida.
Toda a noite foi usada como um objecto sujo. Não conseguiu evitar as lágrimas quando foi penetrada pela primeira vez, com extrema violência, ouvindo insultos de um homem que nunca tinha visto antes e que estava prestes a ter um orgasmo devido à desgraça alheia.